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Insights em tempo real sobre estatísticas de pesquisa de palavras-chave
Estatísticas Pesquisa De Palavras-Chave 2025 – 85 Números
Precisa de estatísticas sobre pesquisa de palavras-chave para o próximo ano? Pois saiba que os motores de busca — sejam plataformas tradicionais como o Google ou variações modernas como YouTube ou Snapchat — continuam sendo um dos principais motores de vendas online das empresas.
Isso se deve ao fato de que 93% das atividades online são impulsionadas por mecanismos de busca, que geram mais de 300% do tráfego dos sites e movimentam uma indústria de SEO de US\$ 80 bilhões por ano somente nos EUA.
Com o novo ano a apenas um mês e meio de distância, aqui estão estatísticas valiosas sobre pesquisa de palavras-chave que mostram o futuro do SEO:
1. Palavras-chave de cauda longa representaram 70% das buscas online em 2019.
De acordo com a Experian, 18,5% das buscas online envolviam o uso de palavras-chave “fat-head”, 11,5% palavras-chave “chunky middle” e 70% palavras-chave de cauda longa. Palavras-chave “fat-head” incluem as 100 a 10.000 principais palavras, com volume de 10 mil a milhões de buscas mensais. Juntas, as palavras “fat-head” e “chunky middle” representam 30% das buscas totais na web, geralmente usadas por empresas. Isso deixa uma grande base de palavras-chave disponíveis para melhorar a otimização de SEO e o tráfego dos sites.
2. Houve um aumento de 200% nas buscas por “onde comprar” e “perto de mim” nos dois anos até março de 2019.
Segundo dados de uma pesquisa feita pelo Google intitulada *”2019 Research Review: Insights We Uncovered in 2019 That Will Take You Into 2020″*, houve um aumento de 200% no número de vezes em que as pessoas usaram a plataforma para encontrar o que precisavam por perto, por meio de seus celulares, usando termos como “onde comprar” e “perto de mim”.
Esse comportamento é uma indicação clara de que as pessoas usam a internet para pesquisar produtos antes de ir às lojas físicas, além de descobrir novos produtos e estabelecimentos em sua região. Usar essas palavras-chave nos títulos, cabeçalhos, meta descrições e legendas ao vender produtos ou oferecer serviços no site da empresa pode ser um grande impulso para o tráfego e a geração de leads.
3. 53% dos consumidores pesquisam online antes de comprar.
Falando em compras online, o Google também aponta que 53% dos consumidores fazem pesquisas online antes de efetuar uma compra — mesmo que a compra aconteça em loja física. Os consumidores querem ter certeza de que estão fazendo a melhor escolha ao comprar um produto.
4. Em média, 75,5% dos profissionais de marketing utilizam pesquisa de palavras-chave na criação de conteúdo para consumidores e empresas.
Segundo o Content Marketing Institute, profissionais de marketing de empresas B2B (business-to-business) usam pesquisa de palavras-chave em 78% dos casos ao criar conteúdo online. Já em empresas B2C (business-to-consumer), esse número é de 73%. Isso é feito principalmente (87% dos casos em B2B) para atender à necessidade de informação dos clientes, mais do que para fins de promoção ou vendas.
5. “Cricbuzz”, “Clima” e “Facebook” foram as três palavras-chave mais buscadas no Google em 2022.
De acordo com o Ahrefs, a palavra-chave “Facebook” recebeu 144.000.000 de buscas nos EUA e no mundo. Em seguida vieram “Clima” (Weather), com 179.000.000 de buscas, e “Cricbuzz”, com 213.000.000. Outras palavras-chave que compõem o top 10 de buscas no Google incluem: “YouTube”, “Amazon”, “Translate”, “Whatsapp Web”, “Clima”, “Sarkari Result” e “Yandex”.
Uma palavra-chave interessante que apareceu entre as 100 mais pesquisadas no Google neste ano foi “Restaurantes Perto de Mim” (Restaurants Near Me), que ficou em 99º lugar, com um volume de 23.600.000 buscas.
Por outro lado, a plataforma Semrush informou que “Facebook” foi a palavra-chave mais pesquisada, com um volume de 203.900.000 buscas em agosto de 2022.
6. “Quantas Onças Tem em uma Xícara” ficou em 1º lugar entre as perguntas mais buscadas no Google em 2022.
A pergunta “Quantas Onças Tem em uma Xícara” teve um volume de busca de 3.860.000. Em segundo lugar ficou “Quantos Centímetros Tem em uma Polegada”, com quase metade do volume da anterior: 1.960.000. Um pouco abaixo veio “Cuando Cobro”, com 1.910.000 buscas. Uma pergunta interessante que apareceu na 6ª posição entre as 100 perguntas mais pesquisadas no Google foi “Onde Está Meu Reembolso” (Where is My Refund). Esse é o tipo de conteúdo que qualquer empresa pode utilizar em sua estratégia de SEO, garantindo que essa dúvida esteja respondida de forma relevante no site.
7. A pesquisa de palavras-chave é aplicada em larga escala envolvendo quatro tipos de intenção.
Segundo o fundador da ThatWare, Dr. Tuhin Banik, os quatro tipos de intenção de busca — informacional, navegacional, comercial e transacional — são amplamente aplicados pelos usuários. Integrar isso à jornada de compra do cliente é essencial, adaptando a estratégia de palavras-chave para atender às diferentes intenções de busca.
8. “COVID 19” liderou as buscas globais em 2020, com crescimento de 3.650% em março em comparação aos meses anteriores.
A Statista divulgou um relatório em 2 de dezembro de 2022 revelando que a palavra-chave mais pesquisada globalmente em março de 2020 foi “COVID 19”, com um crescimento de 3.650% em relação ao mês anterior. Em segundo lugar ficou “Coronavirus tips”, com crescimento mensal de 2.650%. Muitos profissionais de SEO aproveitaram esse aumento repentino para incluir termos relacionados ao coronavírus em suas campanhas. Impressionante, não é?
9. Apenas 15% das buscas no Google já foram feitas antes. Como assim?!
O Google informou, em 25 de abril de 2017, que apenas 15% das buscas feitas diariamente são repetidas. Isso significa que, apesar de trilhões de buscas serem processadas por ano, 15% delas são totalmente novas. O Google anunciou esse dado pela primeira vez em 2013 e o reafirmou no lançamento do Project Owl, em 2017. Portanto, não presuma que todos os nichos de palavras-chave já estão saturados. Todos os dias surgem novas palavras-chave com potencial que seus concorrentes ainda não exploraram.
10. Em 2021, 3,8 bilhões (95%) das palavras-chave foram buscadas menos de 10 vezes por mês nos EUA.
Segundo um relatório da Ahrefs publicado em 25 de novembro de 2021 sobre palavras-chave de cauda longa, 94,74% (ou 95%) das buscas feitas nos Estados Unidos — cerca de 3.814.523.865 palavras-chave — foram pesquisadas menos de 10 vezes por mês. Isso mostra que ainda há muitas palavras-chave não exploradas que as empresas podem utilizar para aumentar o tráfego de seus sites com estratégias de SEO.
11. 34,35% do tráfego orgânico vai para sites que aparecem como o primeiro resultado nas buscas do Google.
Um estudo divulgado pela Poll The People em maio de 2022 mostrou que os sites que aparecem em primeiro lugar nos resultados dos mecanismos de busca recebem 34,35% do tráfego orgânico.
A pesquisa analisou mais de 8 milhões de cliques orgânicos no Google. Segundo o relatório, esse tráfego elevado se deve ao comportamento natural dos usuários, que tendem a clicar instintivamente no primeiro resultado exibido.
12. Sites que aparecem em 2º lugar recebem 17% do tráfego orgânico, mas esse número dobra ao subir para a 1ª posição.
A Poll The People destacou que pequenos ajustes de SEO, como o uso estratégico de palavras-chave no título ou a adição de backlinks, podem impulsionar um site do 2º para o 1º lugar, dobrando seu tráfego orgânico.
Em maio de 2022, um site na 2ª posição recebia 16,96% (aproximadamente 17%) do tráfego, enquanto na 1ª posição esse número subia para 34%.
13. O tráfego de um site pode aumentar 10x ao passar da 8ª para a 1ª posição.
Segundo a Poll The People, a ascensão no ranking do Google não é linear, mas exponencial. Um site que está na 8ª posição, com apenas 3,47% do tráfego orgânico e 286.118 impressões, ao atingir o 1º lugar passa a ter 34,35% de tráfego e 2.834.806 impressões — um aumento de 10 vezes no tráfego orgânico.
14. Sites que sobem da 11ª para a 10ª posição têm um aumento de 143% no tráfego orgânico.
Dados de maio de 2022 mostram que sites que estão na segunda página do Google, especialmente na 11ª posição, experimentam o maior salto em tráfego ao chegarem à 10ª posição, entrando na primeira página.
O tráfego passa de 1,11% (91.978 impressões) na 11ª posição para 2,71% (223.320 impressões) na 10ª. A Poll The People recomenda incluir links internos e otimizar as meta descrições como formas eficazes de alcançar a primeira página.
15. O tráfego orgânico combinado das posições 2 a 5 é equivalente ao da 1ª posição.
Curiosamente, os dados mostram que a soma do tráfego das posições #2 (16,96%), #3 (11,42%), #4 (7,73%) e #5 (6,19%) resulta em 34,3%, o mesmo valor da 1ª posição (34,35%). Em termos de impressões, isso representa:
#2: 1.399.502 impressões
#3: 942.706 impressões
#4: 638.106 impressões
#5: 510.721 impressões
16. Buscas sobre saúde mental no mundo aumentaram 2.000% em quatro anos, até março de 2023.
A Semrush divulgou um relatório destacando o alarmante aumento nas buscas online sobre saúde mental em todo o mundo entre abril de 2019 e março de 2023. Esse crescimento acompanha o aumento dos casos de transtornos mentais globalmente, intensificado pela pandemia da COVID-19.
As três principais palavras-chave de cauda longa no período foram:
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“Do I have bipolar test” (Teste para saber se tenho bipolaridade)
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“Early signs of bipolar in young adults” (Sinais iniciais de bipolaridade em jovens adultos)
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“What is the main cause of bipolar disorder” (Qual é a principal causa do transtorno bipolar)
Os dados mostraram que:
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“Do I have bipolar test” teve um aumento de mais de 2.000%,
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“What is the main cause of bipolar disorder” cresceu 875%,
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“Early signs of bipolar in young adults” subiu 7.000% em quatro anos.
17. As 10 principais palavras-chave sobre transtornos mentais nos EUA somaram 1,299 bilhões de buscas até março de 2023.
A Semrush revelou que, entre abril de 2019 e março de 2023, as 10 principais palavras-chave relacionadas a transtornos mentais nos Estados Unidos somaram 1.299,5 milhões de buscas. O transtorno bipolar liderou a lista com 367 mil buscas.
Em seguida vieram:
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Transtorno de estresse pós-traumático (286 mil)
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Transtorno de ansiedade (217 mil)
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Transtorno de ansiedade generalizada (139 mil)
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Transtorno depressivo maior (71,9 mil)
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Fobia social (71,9 mil)
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Transtorno do pânico (48 mil)
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Transtorno afetivo sazonal (46,2 mil)
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Transtorno disruptivo do humor (38,4 mil)
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Transtorno bipolar tipo II (14,1 mil)
18. “Quais são os sintomas da ansiedade” foi a palavra-chave de cauda longa mais pesquisada nos EUA sobre saúde mental até março de 2023.
Segundo a Semrush, as 5 principais palavras-chave de cauda longa relacionadas à saúde mental nos Estados Unidos entre abril de 2019 e março de 2023 foram:
1. “What are the symptoms of anxiety” (Quais são os sintomas da ansiedade) – 256 mil buscas
2. “What are the symptoms of depression” (Quais são os sintomas da depressão) – 234 mil
3. “What are the symptoms of PTSD” (Quais são os sintomas do TEPT) – 133 mil
4. “What are the symptoms of schizophrenia” (Quais são os sintomas da esquizofrenia) – 112 mil
5. “What are the symptoms of bipolar disorder” (Quais são os sintomas do transtorno bipolar) – 91 mil
19. 35,36% das buscas globais por palavras-chave sobre saúde mental vêm dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos lideraram o ranking mundial de buscas sobre saúde mental entre abril de 2022 e março de 2023, com 200 mil buscas, representando 35,36% do total das 565.600 buscas nos 10 países com mais interesse no tema.
20. As Filipinas ficaram em 2º lugar no mundo em buscas por saúde mental, com 14,64% até março de 2023.
As Filipinas registraram 82,8 mil buscas relacionadas à saúde mental entre abril de 2022 e março de 2023. Isso representa 14,64% das 565.600 buscas globais entre os 10 países com mais pesquisas sobre o tema no período.
21. Gaia.com foi o recurso de meditação com maior tráfego na web, com 1,67 milhão de acessos até março de 2023.
A média global de buscas mensais entre janeiro de 2020 e março de 2023 mostrou que Gaia.com foi o recurso de meditação mais popular, com 1,67 milhão de buscas, superando o Calm.com, que teve 1,07 milhão. Outros sites que lideraram globalmente nas buscas pela palavra-chave “meditação” incluem:
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Headspace.com (938 mil buscas)
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YogaJournal.com (664 mil)
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Mindful.org (551 mil)
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SoundsTrue.com (354 mil)
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Tricycle.org (304 mil)
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InsightTimer.com (277 mil)
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ZenHabits.net (277 mil)
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MindBody.io (252 mil)
22. Google continua sendo o mecanismo de busca preferido no mundo, com 85,53% de participação de mercado.
Segundo a Statista, em relatório de 10 de maio de 2023, o Google segue como líder absoluto entre os buscadores de desktop no período de março de 2015 a março de 2023, com 85,53% de participação de mercado.
Em segundo lugar está o Bing, com 8,23%, seguido do Yahoo, com 2,44%.
Esses dados reforçam a importância de otimizar conteúdos conforme os critérios do Google para melhorar o tráfego orgânico em sites no mundo todo.
23. “YouTube” e “Amazon” foram as palavras mais buscadas entre as 100 principais pesquisas do Google nos EUA em julho de 2023.
De acordo com o site Exploding Topics, as palavras-chave “YouTube” e “Amazon” empataram em 1º lugar nas buscas do Google nos Estados Unidos, com 151 milhões de buscas cada em julho de 2023.
24. “YouTube”, “Facebook” e “Google” foram as palavras mais pesquisadas globalmente até julho de 2023.
Também segundo o Exploding Topics, globalmente, a palavra-chave “YouTube” liderou as buscas com 1,2 bilhão de pesquisas em julho de 2023.
Em segundo lugar ficou “Facebook”, com 806,7 milhões, seguida de “Google”, com 461,7 milhões de buscas — todas no ranking das 100 principais pesquisas no Google a nível global.
25. “OnlyFans”, “Discord” e “TikTok” foram as três palavras-chave em maior ascensão entre plataformas de redes sociais até julho de 2023.
O Exploding Topics também analisou as palavras-chave em tendência entre as 100 mais buscadas globalmente no Google e revelou que “OnlyFans”, “Discord” e “TikTok” foram as três plataformas de redes sociais mais mencionadas até julho de 2023.
Destaca-se que a OnlyFans teve um crescimento de mais de 99x nas buscas ao longo de cinco anos.
Nesse período, foram registrados:
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13,6 milhões de buscas nos Estados Unidos
-
33,9 milhões de buscas no mundo todo
Claro! Aqui está a tradução para o português dos itens 26 a 30:
26. “Canva” ficou em 29º lugar entre as 100 principais buscas globais do Google com 74,6 milhões de buscas em julho de 2023.
A popular plataforma de design gráfico online Canva alcançou 74,6 milhões de buscas globais em julho de 2023, garantindo o 29º lugar entre as 100 principais buscas globais do Google, segundo o Exploding Topics. Quando se trata de plataformas de design gráfico online, o Canva lidera o mercado, com um crescimento explosivo de 1.029% nas buscas nos últimos 5 anos.
Isso representa:
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9,1 milhões de buscas nos Estados Unidos
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74,6 milhões no mundo todo
Não é surpresa, já que a plataforma é fácil de usar, oferece 250.000 modelos prontos e possui uma interface de arrastar e soltar.
27. “Facebook Marketplace” ficou em 60º lugar entre as 100 principais buscas nos EUA com 7,48 milhões de buscas em julho de 2023.
Apesar de “Facebook Marketplace” não ter entrado nas 100 principais buscas globais, ele garantiu a 60ª posição nas 100 principais buscas do Google nos Estados Unidos, com 7,48 milhões de buscas em julho de 2023.
Outras palavras-chave que também registraram 7,48 milhões de buscas nos EUA nesse período incluem:
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“Premier League”
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“CVS”
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“FedEx Tracking”
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“MLB”
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“AOL Mail”
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“TikTok”
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“Chase”
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“Old Navy”
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“Google Drive”
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“Google Classroom”
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“Ikea”
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“Outlook”
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“Capital One”
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“Southwest Airlines”
O Facebook Marketplace está em tendência no setor de compra e venda entre pessoas, com crescimento de 494% nas buscas relacionadas a onde comprar produtos em formato peer-to-peer, graças aos 3 bilhões de usuários ativos por mês da plataforma.
Entre 2019 e 2023:
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Foram 7,5 milhões de buscas nos EUA
-
E 11,9 milhões no mundo
28. Os 50.000 principais domínios dos EUA tiveram uma queda de 3% no tráfego de busca em 2022.
Segundo dados da Semrush, o tráfego de busca dos 50.000 principais domínios dos EUA cresceu 18% em 31 de dezembro de 2022, o que representa uma queda de 3% em comparação com 2021, quando esse crescimento foi de 21%.
Exemplos:
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YouTube recebeu apenas 7,5% de tráfego de busca
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Wikipedia teve quase 76% no final de 2022
29. “Popular Product” teve aumento de 17% nas buscas em 2022.
A Semrush informou que os setores de Eletrônicos e Mídia lideraram as buscas em 2022. Com isso, palavras-chave como “popular product” (produto popular) tiveram crescimento de 17% ano após ano.
Além disso, 25% das buscas em dispositivos móveis foram motivadas pela pesquisa por essa palavra-chave.
Empresas dos setores de fabricação e varejo podem se beneficiar bastante utilizando essas palavras-chave em suas estratégias digitais, especialmente se atuarem nos segmentos de eletrônicos e mídia.
30. O Google detinha 90% do mercado de buscas em abril de 2023.
Segundo a CNBC, o Google controlava 90% do mercado de buscas em abril de 2023, com planos de torná-lo ainda mais eficiente. A Inc.TopTech explicou que isso incluirá uma mudança radical, com o uso de inteligência artificial, que permitirá ao Google mostrar respostas diretas com base nas informações digitadas pelos usuários, sem que eles precisem clicar em links.
Essa nova funcionalidade do Google Search com IA foi anunciada em maio de 2023, mas ainda sem data oficial de lançamento. A previsão é que isso cause impacto negativo na publicidade online, mas por outro lado, representa uma oportunidade para criadores de conteúdo otimizarem seus sites para serem escolhidos pela nova IA de busca.
Esse movimento ocorre em meio à queda na receita de anúncios, que levou o Google a demitir 6% de sua força de trabalho (12 mil funcionários) em janeiro de 2023 e adotar medidas drásticas de corte nas operações.
31. “Casos de coronavírus” e “atualização do coronavírus” foram os dois termos mais buscados relacionados à pandemia de COVID-19 nos Estados Unidos em junho de 2020.
O Search Engine Land destacou em um relatório de 2021 que os cinco principais termos de busca relacionados ao coronavírus nos EUA, entre janeiro e junho de 2020, foram:
- “coronavirus cases” (casos de coronavírus)
- “coronavirus update” (atualização do coronavírus)
- “coronavirus symptoms” (sintomas de coronavírus)
- “thank you coronavirus helpers” (obrigado aos ajudantes do coronavírus)
- “symptoms” (sintomas)
Os dois primeiros, “coronavirus cases” e “coronavirus update”, lideraram com volumes de busca de 100 e 88, respectivamente (índice de tendência).
32. Houve uma queda de 98% no interesse global por buscas de “COVID-19” em março de 2021.
Entre os dias 15 a 21 de março de 2020, o termo “COVID-19” atingiu o índice máximo de tendência (100). Já entre 14 a 21 de março de 2021, esse índice caiu para 2, representando uma queda de 98% ano a ano.
Essa queda se deu porque, um ano após o início da pandemia, as pessoas já haviam adquirido mais informações sobre o vírus.
Dois anos depois, em julho de 2023, o interesse caiu ainda mais, atingindo um índice inferior a 1.
33. Em 2020, o Google reescreveu as meta descrições em 62,635% dos casos para palavras-chave genéricas e long-tail.
Um estudo publicado pela Ahrefs em outubro de 2020 revelou que o Google reescreveu as meta descrições de páginas:
- 59,65% das vezes quando continham palavras-chave genéricas (fat-head)
- 65,62% das vezes quando continham palavras-chave long-tail
Isso resulta em uma média de 62,635% de reescritas, com base em 192.656 páginas entre os 10 primeiros resultados do Google.
A explicação é que, quando o Google entende que a meta descrição original não é relevante para a busca realizada, ele gera automaticamente um snippet mais adequado.
34. O Google Keyword Planner é apenas 45,22% preciso (novembro de 2021).
Segundo um estudo da Ahrefs, que analisou 72.635 palavras-chave aleatórias com volume entre 1.000 e 10.000 buscas mensais, o Google Keyword Planner (GKP):
- Superestima 91,45% dos volumes de busca
- Em 54,28% dos casos, a estimativa é drasticamente exagerada
- Isso significa que a precisão real é de apenas 45,22%
A Ahrefs explica que essa discrepância ocorre porque o GKP agrupa palavras-chave em vez de analisá-las isoladamente.
A maneira mais confiável de verificar dados é comparar o Google Keyword Planner com o Google Search Console (GSC) — sendo o GSC mais confiável.
35. O Google Search Console “oculta” 46,08% das palavras-chave que geram tráfego para um site.
Um estudo da Ahrefs, divulgado em novembro de 2022, revelou que o Google Search Console (GSC) oculta cerca de 46,08% das palavras-chave que levam cliques aos sites.
O estudo, intitulado “Quase metade dos cliques do GSC vão para termos ocultos”, analisou:
- 1.467.641 sites
- 9 bilhões de cliques
Essas palavras-chave ocultas aparecem como “cliques ausentes” nos relatórios mensais do GSC.
A Ahrefs destacou que entre 95% a 100% dos cliques desaparecem nos relatórios de quase 16.000 sites a cada mês.
36. Sites com tráfego entre 10 milhões e 100 milhões perdem mais dados, com 65% de perda.
A Ahrefs analisou quais tipos de sites mais sofrem com a perda de cliques nos relatórios do Google Search Console. Eles descobriram que sites com tráfego entre 10 milhões e 100 milhões de visitas perdem até 90% dos cliques, sendo 65% em média de dados perdidos nos relatórios, especialmente relacionados às palavras-chave.
37. Houve um aumento de 142,857% no número de buscas processadas pelo Google por dia na última década.
Segundo o Internet Live Stats, o Google processava cerca de 3,5 bilhões de buscas diárias (ou 1,2 trilhão ao ano) com base nos 40 mil buscas por segundo informadas pelo Google em 2012.
Esse número aumentou drasticamente em 2022 para 8,5 bilhões de buscas diárias, conforme a Oberlo, o que representa um aumento de 142,857% em dez anos.
Esse dado foi baseado nos 99 mil buscas por segundo processadas pelo Google em 2022.
38. Apenas 0,63% das pessoas clicam nas posições de 11 a 20 nos resultados de busca do Google.
De acordo com a Backlinko, apenas 0,63% dos usuários clicam nos resultados da segunda página do Google (posições 11 a 20).
Esse dado vem de um estudo que analisou 4 milhões de resultados de busca em 2022.
A maioria dos usuários prefere reformular a busca em vez de clicar em páginas que aparecem além da primeira página.
39. A otimização para mecanismos de busca (SEO) gera 53% mais receita a partir do tráfego orgânico do que outros canais.
Um relatório abrangente da BrightEdge Rese.arch (2019) mostrou que o tráfego orgânico gerado por SEO representa 53% da receita obtida por sites, superando com folga outros canais:
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Mídias sociais: apenas 1%
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Busca paga: 23%
-
Outras fontes: 23%
Isso confirma o poder do SEO como o canal mais eficiente para conversão e geração de receita.
40. Empresas B2B e de tecnologia geram mais receita por meio de buscas orgânicas do que outros setores, com média de 55,75%.
Em uma análise comparativa entre diferentes setores, verificou-se que:
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Empresas B2B (Business to Business) obtêm, em média, 52,7% de sua receita de buscas orgânicas
-
Empresas de tecnologia atingem 58,8% de receita através de tráfego orgânico
Isso resulta em uma média combinada de 55,75%, superando:
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Viagens e hotelaria: 40,6%
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Varejo e e-commerce:36,4%
-
Mídia e entretenimento: 34,7%
41. O CTR de tráfego orgânico é maior para a 1ª posição nos resultados de busca do Google, com média de 27,6%.
A Up Inc.relatou em 13 de fevereiro de 2023 que a primeira posição nos resultados orgânicos do Google recebe, em média, 27,6% dos cliques, sendo 10 vezes mais do que as posições da 2ª à 10ª.
Veja a distribuição média:
#1: 27,6%
#2: 15,8%
#3: 1,0%
#4: 8,4%
#5: 6,3%
#6 a #10: variam entre 4,9% e 2,4%
Os dados vêm de um estudo da Backlinko, com 12.166.560 buscas e 1.312.881 páginas, extraídos da base de dados da Semrush em 2023.
42. Palavras-chave de cauda longa registram 1,7x mais cliques em resultados orgânicos do Google.
Segundo dados de maio de 2023, palavras-chave longas (long-tail) com 10 a 15 palavras geram 2,62 vezes mais cliques do que palavras de uma única palavra.
No geral, palavras-chave de cauda longa recebem 1,76 vezes mais cliques do que palavras curtas nos resultados orgânicos do Google.
43. URLs com palavras-chave relevantes têm índice de similaridade de até 100%.
Pesquisas da Backlinko mostram que URLs ricas em palavras-chave relevantes obtêm maiores taxas de similaridade e estão associadas a até 80% mais cliques em 6,3% dos URLs analisados.
Ou seja, URLs otimizadas são uma ferramenta eficaz para melhorar o CTR (Click Through Rate).
44. Palavras-chave de cauda longa com 4 palavras têm maior taxa de cliques: 31,8%.
Dados de maio de 2023 da Backlinko revelam:
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4 palavras: 31,8% de CTR
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5 a 9 palavras: 31,0%
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10 a 15 palavras: 29,2%
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3 palavras: 27,7%
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2 palavras: 21,9%
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1 palavra: 16,5%
Quanto mais específicas as palavras-chave, maior o engajamento nos resultados de busca.
45. Busca orgânica e paga representam 68% de todo o tráfego de sites rastreáveis em 2019.
Dados da BrightEdge mostram que, em 2019, 68% do tráfego de sites rastreáveis veio de busca orgânica e paga.
A busca orgânica foi responsável por 53,3% em média, liderando entre todos os canais analisados.
46. A busca orgânica gerou a maior receita entre os setores em 2019, com média de 44,6%.
Comparando canais, a busca orgânica gerou:
44,6% da receita média, superando:
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Busca paga: 27,6%
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Outras buscas: 26,2%
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Busca em redes sociais: apenas 0,9%
Setores analisados: Varejo, Mídia, B2B, Tecnologia e Turismo.
47. Houve uma queda de 1% no número de pessoas que usam o Google diariamente para buscar informações em 2019.
Segundo a Moz, 15% das pessoas faziam buscas diárias no Google em 2016, mas isso caiu para 14% em 2019.
Usuários com 60 anos ou mais são os que menos utilizam o Google várias vezes por dia.
48. Geração Z usa o Google para buscas 80% mais do que outros grupos etários em 2019.
Usuários de 13 a 21 anos (Geração Z) representaram 80% dos que usam o Google mais de 3 vezes por dia.
Enquanto isso, 60% dos Baby Boomers (57 a 75 anos) também fazem buscas mais de 3 vezes por dia.
49. 77% dos usuários fazem mais de 3 buscas por dia no Google em 2019.
Em 2019:
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77% dos usuários online usaram o Google mais de 3 vezes ao dia
-
14% buscaram de 1 a 3 vezes ao dia
-
7% usaram o Google de 5 a 10 vezes por semana
50. 47% dos usuários nunca clicam em anúncios pagos nos resultados do Google (2019).
Em uma pesquisa com 1.400 pessoas feita pela Path Interactive:
-
47% disseram que nunca ou raramente clicam em anúncios pagos
-
25% preferem clicar nos resultados orgânicos
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19% clicam sem se importar se é pago ou não
-
4% clicam mais em anúncios do que orgânicos
-
4% nunca ou raramente clicam em resultados orgânicos
-
1% não sabe em qual resultado clicar
51. 49,2% dos usuários notaram informações incorretas exibidas na página de resultados do Google em 2019.
Quando perguntados se já haviam notado o Google exibindo informações incorretas nos resultados de busca, 49,2% dos usuários online disseram que sim.
41,7% disseram que nunca perceberam, e 9% afirmaram que notam esse tipo de erro com frequência.
52. 25,6% das buscas feitas em desktop não geram nenhum clique (zero cliques) em outubro de 2022.
Um estudo da Semrush revelou que 25,6% das buscas feitas no Google a partir de computadores não resultam em nenhum clique.
Por outro lado:
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45,1% resultam em cliques orgânicos
-
17,9% levam a palavras-chave do Google
-
9,7% viram cliques no Google
-
1,8% vão para cliques pagos
53. 17,3% das buscas no Google via dispositivos móveis não geram cliques em outubro de 2022.
Segundo a Semrush, 17,3% das buscas feitas por dispositivos móveis terminam em zero cliques.
Outros dados mostram:
-
43,1% resultam em cliques orgânicos
-
29,3% direcionam para palavras-chave do Google
-
10,3% em cliques dentro do Google
-
Apenas 0,02% resultam em cliques pagos
54. Buscas sem clique (zero-click) cresceram em média 46,67% ao ano nos últimos quatro anos até o 1º trimestre de 2019.
De 2016 a 2019, as buscas sem clique cresceram 46,67% ao ano em média, segundo Search Engine Land e SparkToro.
No 1º trimestre de 2016, a média foi:
-
55,10% (desktop)
-
31,90% (mobile)
Total: 43,50%
Em 2019, as zero-click searches chegaram a 49,96% de todas as buscas no Google.
55. Em 2020, buscas sem clique aumentaram 29,70% em relação ao ano anterior.
Segundo Search Engine Land, entre janeiro e dezembro de 2020, as buscas sem clique representaram 64,8%.
Em comparação, no 1º trimestre de 2019, eram 49,96%, mostrando um aumento de 29,70%.
56. Buscas sem clique em dispositivos móveis caíram mais de 70% até o final de 2022.
Embora as buscas sem clique tenham aumentado nos anos anteriores, em dispositivos móveis houve uma queda significativa:
-
2020: 77,2% das buscas móveis eram zero clique
-
2022: apenas 17,3%
Isso representa uma queda de 77,59%, o que é um sinal positivo para o SEO em mobile.
57. Buscas sem clique em desktop caíram 44,94% no período de dois anos até 2022
Em 2020, 46,5% das buscas por desktop não geravam clique. Em 2022, essa taxa caiu para 25,6%, uma redução de 44,94%.
Isso pode ser devido ao aumento do uso de celulares, embora as buscas sem clique em mobile também tenham caído no mesmo período.
58. O CTR orgânico representou 33,59% de todas as buscas no Google em 2020.
Mesmo com o aumento das buscas sem clique, os cliques orgânicos ainda representaram 33,59% de todas as buscas no Google em 2020.
Já os cliques pagos foram apenas 1,59%, segundo dados da SparkToro com mais de 100 milhões de usuários da SimilarWeb.
59. A diferença entre buscas sem clique e CTR orgânico era de apenas 1,61% em 2019.
No 1º trimestre de 2019, as buscas sem clique foram 48,96% e os cliques orgânicos 47,35%, sendo:
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41,45% para sites fora do Google
-
5,90% para sites do Google
Mostrando uma diferença pequena de 1,61% entre zero cliques e cliques orgânicos.
60. Em média, 75% dos 10 principais resultados do Google contêm palavras-chave no título.
Um estudo da Backlinko em 2020 mostrou que 65% a 85% dos resultados da primeira página do Google têm títulos contendo a palavra-chave pesquisada, com média de 75%.
Isso confirma que otimizar o título com palavras-chave aumenta a visibilidade.
Curiosamente, a pesquisa também concluiu que a posição no ranking da primeira página não tem correlação direta com o uso de palavras-chave no título.
Outros fatores como SEO on-page, backlinks, e autoridade do site têm mais impacto depois que a página entra no Top 10.
61. Tags H1 que correspondem à palavra-chave em 75%, em média, aparecem nos resultados do Google.
O estudo da Backlinko também revelou que tags H1 que contêm de 60% a 80% da palavra-chave acabam aparecendo na primeira página dos resultados de busca do Google.
No entanto, isso não tem correlação direta com a posição do site nos resultados.
62. As buscas móveis por “em promoção” e “perto de mim” aumentaram 250% ano a ano até março de 2019.
Buscas feitas por celular com termos como “pneus em promoção perto de mim”, “casas à venda perto de mim”, “loja de autopeças aberta perto de mim”, entre outros, cresceram 250% entre março de 2017 e março de 2019.
63. Consultas financeiras móveis como “seguro perto de mim” e “banco perto de mim” cresceram em média 80% até junho de 2019.
Segundo o Google, as buscas móveis por “banco perto de mim” cresceram mais de 60%, e por “seguro perto de mim” aumentaram mais de 100% entre 2017 e 2019.
64. Buscas relacionadas a planejamento financeiro e “melhores cartões de crédito” cresceram 70% até dezembro de 2018.
Entre dezembro de 2016 e dezembro de 2018, o interesse por finanças aumentou.
O termo “high yield” (alto rendimento) dobrou, enquanto buscas sobre planejamento financeiro e “melhores cartões de crédito” (incluindo “melhor forma de quitar dívidas de cartão” e “melhores cartões para jovens adultos”) aumentaram 70%.
65. Buscas móveis com “melhor” e “agora” cresceram 125% até março de 2019.
O Google observou que os usuários estão buscando soluções rápidas e imediatas, o que ficou evidente com o aumento de 125% nas buscas com termos como “melhor agora”, “melhores promoções online agora”, “melhores ações para investir agora”, entre outras.
66. Usar mais de uma palavra-chave reduz a chance de estar no 1º lugar do Google em 70% ou mais para buscas com 10 mil volumes mensais.
Segundo estudo da Ahrefs (2017):
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Com 1 palavra-chave: 84,4% de chance de ficar em 1º
-
Com 2 palavras-chave: 10,1%
-
Com 3: 2,7%
-
Com 4: 1,1%
-
Com 5 a 9: 1,1%
-
Com 10 a 99: 0,3%
-
Com 100+: 0,004%
Ou seja, quanto mais palavras-chave na página, menor a chance de ranquear em 1º lugar.
67. Usar mais de uma palavra-chave reduz a chance de estar no 1º lugar do Google em 17,1% ou mais para buscas com 1 mil volumes mensais.
Para buscas com 1.000 pesquisas mensais:
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1 palavra-chave: 35,6% de chance de estar em 1º
-
2 palavras-chave: 18,5% (queda de 17,1%)
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3: 13,2%
-
4: 9,1%
-
5 a 9: 6,5%
-
10 a 99: 7,0%
-
100+: 0,1%
Mais palavras-chave, menor a probabilidade de alcançar o topo.
68. Buscas locais representam 46% das buscas feitas no Google.
Em 2022, 46% das buscas no Google foram para encontrar negócios locais.
Além disso, o Google revelou que 88% dos consumidores visitam fisicamente uma loja em até 24 horas após uma busca local, destacando a importância do SEO local.
69. O Google continua dominando o mercado de buscas com 90,68% de participação em junho de 2023.
Estudo da SimilarWeb mostrou que, entre julho de 2022 e junho de 2023:
Google: 90,68% de participação de mercado
Bing: 3,23%
Yahoo: 3,17%
Naver: 0,48%
DuckDuckGo: 0,35%
Outros: 2,09%
Ou seja, estratégias de SEO ainda devem priorizar o Google.
70. A Turquia lidera o uso do Google no mundo com 99,42% de participação.
Dos 90,68% de participação global do Google, a Turquia teve o maior índice de uso: 99,42%, conforme dados de junho de 2023.
Com uma população de 85,2 milhões, a Turquia superou até os EUA, onde o uso ficou em 90,30%.
71. Países africanos dominaram o Top 10 de uso do Google com participação média de mercado combinada de 98,51%.
Países africanos como Congo, Nigéria, Argélia, Tanzânia e Uganda estavam entre os maiores usuários do Google no mundo até junho de 2023.
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República Democrática do Congo: 98,99% de participação (2º lugar mundial)
-
Nigéria: 98,60% (4º)
-
Argélia: 98,54% (5º)
-
Tanzânia: 98,37% (6º)
-
Uganda: 97,90% (10º)
A média combinada da participação de mercado desses países foi de 98,5075%.
72. O Japão teve o menor uso do Google no mundo, com apenas 71,77% de participação.
Com a posição global #97, o Japão foi o país que menos utilizou o Google como buscador, com 71,77% de participação até junho de 2023.
Ainda assim, o Google permaneceu dominante no país.
-
Yahoo: 23,59%
-
Bing: 4,26%
-
DuckDuckGo: 0,09%
-
Ecosia.org: 0,02%
-
Outros buscadores combinados: 0,27%
73. Canadá, Reino Unido e Estados Unidos estão entre os países com menor uso global do Google, com média de 91,81%.
Esses três países ficaram quase no final da lista em termos de uso do Google:
-
Canadá: 92,61% (posição #86)
-
Reino Unido: 92,53% (posição #87)
-
EUA: 90,30% (posição #92)
-
Média combinada: 91,81%
74. A Holanda ficou na posição #77 em uso global do Google.
Em junho de 2023, o Google tinha 93,78% de participação no mercado de buscas na Holanda, segundo a SimilarWeb.
Dados da StatCounter (julho de 2023) indicaram 93,41%, uma queda de 0,37%.
Mesmo assim, o Google ainda domina no país:
-
Bing: 3,34%
-
DuckDuckGo: 1,12%
-
Yahoo!: 0,92%
-
Yandex: 0,75%
-
Ecosia: 0,34%
75. “Moriah Mills” foi uma das palavras-chave mais buscadas globalmente no Google entre maio e junho de 2023.
De acordo com a SimilarWeb, os cinco termos mais populares globalmente em junho de 2023 foram:
1. Moriah Mills
2. Política dos EUA
3. Esporte
4. Coisas que você está assistindo
5. Amazon Prime Day
Moriah Mills gerou 334.425 acessos no Twitter.com entre maio e junho.
O volume de buscas no Google subiu de 151.374 em maio para 7.463.773 em junho, um aumento de 9.588,27%.
76. “Trump Indictment” (Acusação contra Trump) gerou grande repercussão online, ficando em 4º lugar entre os termos mais buscados no Google em junho de 2023.
-
Em maio de 2023: 87.529 buscas
-
Em junho de 2023: 1.753.735 buscas (+5.437,25%)
-
Gerou 754.031 acessos no CNN.com
Outra palavra relacionada, “affirmative action”, gerou 304.752 acessos ao NYTimes.com, passando de 170.252 buscas em maio para 1.334.708 em junho, um aumento de 7.885,58%.
77. “Pride Month” foi o termo mais buscado nos EUA em junho de 2023.
Segundo a SimilarWeb, o termo “Pride Month” liderou as buscas nos EUA em junho de 2023, com 89.143 buscas. Os cinco principais termos relacionados foram:
1. Pride Month – 89.143 buscas
2. When Is Pride Month – 25.085
3. Gay Pride Month – 9.123
4. What Month Is Pride Month – 4.436
5. What Is Pride Month – 3.618
Total combinado: 131.405 buscas
78. “Where Is My Refund” foi a pergunta mais pesquisada nos EUA em junho de 2023.
De acordo com a Semrush, o termo “Where Is My Refund” teve o maior volume de buscas entre perguntas feitas no Google nos EUA:
-
Where Is My Refund – 15.500.000 buscas
-
Is Rihanna Pregnant – 5.600.000
-
What Time Is The Superbowl – 1.700.000
Baseado em 24,9 bilhões de palavras-chave coletadas pela Semrush no Google.
79. “Weather” foi a palavra-chave mais pesquisada no Reino Unido em junho de 2023.
Segundo a SimilarWeb:
-
“Weather” teve 22,97 milhões de buscas mensais no Reino Unido
-
99,99% dessas visitas foram orgânicas
-
Apenas 0,01% foram pagas
Outras palavras-chave mais buscadas:
-
BBC News – 15,66 milhões de buscas
-
YouTube – 15,41 milhões
-
Facebook – 14,23 milhões
-
Pornhub – 10,00 milhões
80. 17% dos principais termos de busca global no Google em junho de 2023 foram informativos.
A SimilarWeb destacou a intenção de busca com base nos 100 principais termos globais em junho:
-
17% tinham intenção informativa
-
54% eram de navegação (ex: acessar sites diretamente)
-
29% tinham intenção mista
81. “YouTube” foi pesquisado 104,2 milhões de vezes em média por mês em 2024.
A SiegeMedia relatou que as cinco palavras mais pesquisadas globalmente no Google em 2024 foram, em ordem: YouTube, Amazon, Facebook, Gmail e Wordle.
YouTube liderou com uma média de 104,2 milhões de buscas mensais.
82. YouTube continua sendo a palavra-chave mais pesquisada globalmente em 3 de fevereiro de 2025, com um volume de 102,1 milhões.
Dados da Ahrefs, referentes às 100 principais palavras-chave de SEO até 3 de fevereiro de 2025, mostram que o YouTube permanece no topo com 102.100.000 buscas.
Na sequência:
-
Amazon – 79.950.000
-
Facebook – 66.780.000
-
Gmail – 56.580.000
-
Wordle – 53.300.000
83. “Eleições dos EUA” foi a palavra mais pesquisada em 2024 na categoria de Tendências de Notícias, com valor de interesse 100 em novembro.
Segundo o Google Trends, o termo “US Elections” (Eleições dos EUA) tinha valor de interesse zero (0) em 31 de dezembro de 2023, dentro da categoria de Notícias.
As buscas começaram a subir entre 27 de outubro e 2 de novembro de 2024, atingindo um valor de interesse 6.
Na semana de 3 a 9 de novembro de 2024, durante as eleições, o valor explodiu para 100, o valor máximo.
84. “IA Generativa” foi a palavra-chave mais pesquisada globalmente em 2024, com índice de interesse 100.
Globalmente, “IA generativa” (“Generative AI”) foi a palavra mais pesquisada no mundo entre 15 de fevereiro e 7 de março de 2024, atingindo o índice máximo de interesse: 100 pontos.
Esse valor caiu para 97 pontos em 9 de junho de 2024.
85. “BTS” foi a palavra mais pesquisada no YouTube globalmente em 2024, com 16,7 milhões de buscas.
De acordo com a Semrush, os três termos mais pesquisados no YouTube em 2024 foram:
1. BTS – 16.720.000 buscas
2. PewDiePie – 16.500.000
3. ASMR – 14.660.000
Nos Estados Unidos, o termo mais popular no YouTube foi *PewDiePie”, com 4.570.000 buscas.
Em seguida vieram:
-
ASMR – 4.040.000
-
Music – 3.350.000
Conclusão
As estatísticas de pesquisa de palavras-chave oferecem ótimos insights para as empresas na formulação de suas estratégias de otimização para mecanismos de busca (SEO) e campanhas publicitárias.
Por isso, é sempre vantajoso para uma empresa manter-se atualizada sobre as tendências mais recentes em pesquisa de palavras-chave.
Fontes Utilizadas:
- Incrementors
- Ahrefs
- Semrush
- Dr. Tuhin Banik
- Startup Bonsai
- Delante
- Poll The People
- Semrush
- Statista
- Exploding Topics
- Inc.TopTech
- CNBC
- Ahref
- Search Engine Land
- Google Trends
- Internet Live Stats
- Oberlo
- BrightEdge Research
- Moz
- SparkToro
- Backlinko
- Think With Google
- Embryo
- Similar Web
- StatCounter
- SiegeMedia
- Google Trends 2024
- Tiago Bianchi
- Anthony Cardillo
Perguntas Frequentes
Como funciona a pesquisa de palavras-chave?
As empresas utilizam a pesquisa de palavras-chave para identificar quais termos ou palavras o seu público-alvo está usando no Google. Conhecer essas palavras ajuda as empresas a definir em quais conteúdos devem focar e quais termos devem ser utilizados em seus sites e campanhas de marketing online.
Quais ferramentas usar para pesquisa de palavras-chave em 2025?
Como as palavras-chave de cauda longa (com mais de quatro palavras) são as mais utilizadas online, especialmente no Google, o site ShoutMeLoud recomenda o uso de diversas ferramentas online para facilitar as estratégias de marketing em 2025.
Essas ferramentas incluem: Semrush, KWFinder, Lowfruits, Answer The Public, Google Auto Suggestion Tool e Google Auto Suggest.
Já o site HiDigital recomenda ferramentas como: Keywords Everywhere, Keyword Surfer, Answer The Public e Keyword Sheeter, por serem soluções robustas para pesquisas de palavras-chave em geral.
Eu pessoalmente uso o Ahrefs e acho excelente. Talvez você queira testá-lo também.